Vou descrever as diversas fases de minha vida, se você tiver paciência de ler, vai observar o quanto gostar do ser humano, faz parte de minha jornada.

Trabalhei por 40 anos na área de Informática. Fui Analista de Sistemas, especializada em Sistemas Acadêmicos. No final dos anos 1970, com a chegada dos computadores pessoais, e a esperança de utilizarmos a ferramenta no ensino, fui fazer um curso de Pedagogia. Meu trabalho de formatura foi um software intitulado: É possível o uso inteligente do computador . Nele coloquei toda a teoria do curso de ciências, da 4a. série do ensino fundamental, em processo lúdico.

Épossivel leva o aprendiz a vivenciar a importância da energia, desde a energia a vapor até a energia nuclear, em 4 horas de atividades. Nesse mesmo espaço gostaria que você lesse sobre essa experiência, como o título: "Computador você é burro, o inteligente sou eu"

Os meus conhecimentos em pedagogia foram sempre aplicados em sistemas acadêmicos, principalmente em Jogos de Empresa . Trata-se de uma simulação da criação e administração de uma empresa. Esta atividade coloca seus participantes frente à intrincada capacidade de tomar decisões, dentro de um cenário de indecisão, muito parecido com o dia a dia empresarial.

Esta atividade foi para mim um treinamento muito grande para a futura atividade de Coaching . A minha maior preocupação foi sempre oferecer ferramentas facilitadoras do processo de decisão aos participantes, e principalmente mostrar-lhes o que significa decidir na sua evolução como ser humano. Quando não convencia os participantes, fazia questão de ouvi-los em silêncio.

Com o inicio das atividades de cursos on-line, nos inicio dos anos 2000, fiz um curso de Pós Graduação, com especialização em Tomada de Decisões, na FGV. Para conhecimento e para aplicação nos das simulações acima descritas. A utilização da Informática neste processo facilita e agiliza a tomada de decisões.

A primeira vez que ouvi falar sobre Coaching

Eu conheci o termo Coaching, em 2001/2002 através de um gerente que brilhantemente coordenou a equipe que eu fazia parte na FGV. Foi uma febre dentro da instituição. Vários professores adotaram o tema Coaching em seus seminários. Todavia o foco do assunto era o trabalho de um técnico de futebol. Passou-se muito este conceito entre os alunos, "Você tem mais que uma equipe para liderar, tem um time".

O Termo Time passou ser muito utilizado dentro da faculdade. E a sensação que tive na época foi uma das mais agradáveis, pois um time precisa interagir, precisa caminhar para a vitória. Até hoje, em meus escritos, utilizo muito o conceito de chutes a gol, nem sempre se ganha uma partida. Uma das músicas da época "Aprendendo a jogar" , composição de Guilherme Arantes, cantada por Elis Regina:

Vivendo e aprendendo a jogar
Nem sempre ganhando
Nem sempre perdendo
mas, aprendendo a jogar

O conceito de time de futebol, onde cada elemento é um tipo de informação, me agrada muito. Na era digital, as informações são volumosas, sem querer usar a síndrome de escassez, eu as vezes eu me sinto incapaz de absorver esta quantidade. Só entendo conseguir vencer esta dificuldade, vendo um time funcionar, onde cada componente, representa um tipo de informação, que venha a completar a minha "jogada". Um grande erro que se comete em partidas de futebol, é reservar a quem deu o chute final, o gol. Aquele gol nasceu:

- Da condição física dos jogadores, que exercitaram seu físico a semana inteira;
- Dos seus pares que acreditam nele, que lhe dão segurança e conforto para desenvolver o seu trabalho;
- Dos torcedores do seu time, que gritam, que vibram, que esperam desesperadamente aquele gol;
- Do técnico da equipe, que montou as estratégias, para que a bola chegasse a seus pés, do preparador físico até a cozinheira da equipe, que fez uma comidinha leve e bem balanceada para aquele dia;
- Do seu parceiro de jogada, que lhe passou a bola.

Do conceito de time, surge a parceria, o comprometimento, o ajudar a caminhar. Esta mudança começa a acontecer com Timothy Gallwey estudioso de Harward e especialista em tênis ao qual o mundo corporativo deve a introdução do conceito tradicional de Coach. Acompanhem a beleza de suas palavras:

Deixando acontecer

O que é necessário não é tanto o empenho em se automelhorar, mas o esforço de ficar mais consciente da beleza e da força de nossas qualidades, daquilo que já somos.

À medida que começamos a ver e a apreciar a nós mesmos, passamos a manifestar de forma automática essa beleza e as nossas verdadeiras capacidades, simplesmente deixando-as acontecer.

... Diariamente vejo jogadores de tênis, esforçando-se para corrigir as suas jogadas "erradas" e eles aprendem muito mais devagar, do que o jogador que confia no potencial que existe dentro dele deixa acontecer. Ambos precisam praticar, mas o primeiro jogador esta á volta com problemas de autoconfiança, tentando fazer dele algo que teme não ser, carregando todo o crédito e toda a culpa pelos resultados. Em contrate, vejo o segundo jogador, confiando no potencial dentro dele e aprendendo a confiar no processo natural pelo qual este potencial torna-se realidade

Trecho do livro: O Jogo Interior de Tênis - W. Timothy Gallwey

Um pouco sobre minha participação nos cursos e atividades de Coaching do Prof. Mizuji Kajii:

Após trabalhar por mais de 30 anos com a área de Informática, eu sentia necessidade de mostrar minhas experiências para as pessoas e ajudá-las a encontras seus caminhos. Faz aproximadamente 7 anos, comecei a freqüentar atividades de um importante Coach chamado: Mizuji Kajii. Com a confiança estabelecida, iniciei um trabalho com este profissional, de desenvolvimento pessoal, e estabelecimento de objetivos futuros.

Foi um encontro fantástico com meus ideais de trabalhar com desenvolvimento pessoal. Com o professor Mizuji consegui descobrir que a atividade de Coaching, seria e é meu caminho definitivo. Veja o artigo "Um atendimento completo de Coaching" - é uma transcrição de uma atividade de Coaching, onde o Coach é o Prof. Mizuji Kajii, e a Coachee sou eu.

Como a PNLe EFT entram na minha vida:

Nos cursos e atendimentos do Prof. Mizuji Kajii conheci a PNL (Programação Neuro Linguística) e EFT (Emotional Freedom Techniques).

Vivenciei a força e eficácia dessas duas metodologias.

A PNL é conhecida como a estrutura da experiência subjetiva. Modela como as pessoas de sucesso agem, como elaboram e significam seu mundo interior. A partir de tais experiências, técnicas são criadas e vivenciadas, comprovadamente funcionais. Meu encantamento pela PNL foi tão grande, que fui especializar-me no assunto e hoje sou Master Practitioner no assunto.

A EFT foi sintetizada por Gary Craig, estudioso de vários sistemas de desenvolvimento pessoal, inclusive a PNL. A síntese parte de várias experiências anteriormente estudadas, baseadas em Cineologia Comportamental (equilíbrio entre o movimento e a interação dos sistemas de energias de um indivíduo), estudada por John Diamond e aperfeiçoada por Roger Callaghan. Gary Craig simplificou o processo, utilizando tappings na sua aplicação. A EFT é conhecida como: Terapia dos Meridianos ou Acupuntura sem agulhas. Utilizo regularmente a técnica. Sou pesquisadora da mesma e expectadora de resultados fantásticos na sua utilização.

Essas tecnologias dão sustentação rápida e eficaz, muitas vezes de difícil solução com apenas as écnicas de Coaching. O Coaching é direcionado ao futuro, onde metas e objetivos são alcançados. Você não consegue dirigir, se o foco está voltado ao passado. Alinhado com suas crenças e valores pessoais, o Coach pode fazer seu Coachee conquistar o futuro.

Vou contar muitas histórias para você, afinal estamos no mesmo caminho.

Master Practitioner em PNL

Fale comigo ==> atendimento@coachviaconte.com.br